Jorge Dória
  • GêneroMasculino
  • Nascimento12/12/1920
  • Local NascimentoRio de Janeiro, Brazil
  • Data Morte06/11/2013 com 92 anos

Jorge Dória

Jorge Dória, nome artístico de Jorge Pires Ferreira foi um ator brasileiro. Filho de militar, nasceu no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro. Estreou no teatro em 1942, na Companhia Eva Todor, em que permanece por quase dez anos. Na década de 1960, seu trabalho em teatro mais marcante é em Procura-se uma Rosa, escrita por Vinicius de Moraes, Pedro Bloch e Gláucio Gil, dirigida por Léo Jusi.[1] Estreia no cinema em 1948, com o filme Mãe. Adotou o nome artístico de Jorge Dória, em homenagem ao amigo Leoni Doria Machado, com quem escreveu As Pernas da Herdeira (1951), peça em que estreou como ator, sob a direção de Esther Leão, na Companhia da vedete Zaquia Jorge. Iniciou sua carreira na televisão em 1953, atuando em uma novela da TV Tupi, Delícias da Vida Conjugal. A carreira na TV consolidou-se a partir da novela E nós, Aonde Vamos?, da TV Rio, quando já era um ator consagrado no cinema e no teatro. Atuou nas peças A Gaiola das Loucas (seu maior sucesso como protagonista no teatro brasileiro), O Avarento, Escola de Mulheres, A Presidenta, A Morte do Caixeiro Viajante, entre outras. No cinema foi também roteirista, além de ator premiado em filmes como Maior que o Ódio, O Assalto ao Trem Pagador, O Beijo, Minha Namorada, Bonga, o Vagabundo, Como é Boa a Nossa Empregada, A Dama do Lotação e Perdoa-me por Me Traíres. A partir da sua criação de Lineu na primeira versão de A Grande Família, em 1972, Jorge Dória se tornou uma presença constante nas novelas e nos programas de humor da TV. Entre os trabalhos mais importantes estão João Brandão na novela Champagne, o milionário golpista Herbert Alvaray em Brega & Chique, o terrível conselheiro real Vanoli Berval em Que Rei Sou Eu? e o implicante aposentado Emílio Castro em Meu Bem, Meu Mal, todas do autor Cassiano Gabus Mendes. Em 2005, Jorge Dória afastou-se dos palcos e da TV por problemas de saúde, decorrentes de um acidente vascular cerebral. Seu último papel foi no humorístico Zorra Total, da TV Globo, ao interpretar o personagem Maurição, um homem macho que queria ver seu filho Alfredinho se tornar heterossexual, personagem, este, protagonizado por Lúcio Mauro Filho.

Filmes/Atuação
2.5O Homem do AnoO Homem do Ano01 de ago. de 2003
TraiçãoTraição26 de fev. de 1999
O Natal da Grande FamíliaO Natal da Grande Família23 de dez. de 1987
3.2A Dama do Cine ShanghaiA Dama do Cine Shanghai19 de jul. de 1987
Pedro MicoPedro Mico11 de dez. de 1985
Perdoa-Me Por Me TraíresPerdoa-Me Por Me Traíres31 de out. de 1983
O SequestroO Sequestro23 de nov. de 1981
Com Minha Viúva, Não!Com Minha Viúva, Não!01 de jan. de 1981
Crônica À Beira do RioCrônica À Beira do Rio01 de jan. de 1980
3Teu TuaTeu Tua01 de jan. de 1979
3A Dama do LotaçãoA Dama do Lotação17 de abr. de 1978
Com as Calças na MãoCom as Calças na Mão25 de nov. de 1975
O Comprador de FazendasO Comprador de Fazendas10 de mar. de 1975
Um Varão Entre as MulheresUm Varão Entre as Mulheres10 de mar. de 1975
Como é Boa Nossa EmpregadaComo é Boa Nossa Empregada01 de jan. de 1973
O Fabuloso FittipaldiO Fabuloso Fittipaldi01 de jan. de 1973
Eu Transo, Ela TransaEu Transo, Ela Transa10 de dez. de 1972
Os DevassosOs Devassos15 de dez. de 1971
O Doce Esporte do SexoO Doce Esporte do Sexo01 de jan. de 1971
É SimonalÉ Simonal26 de jun. de 1970
Minha NamoradaMinha Namorada01 de jan. de 1970
Viver de MorrerViver de Morrer10 de nov. de 1969
As Duas Faces da MoedaAs Duas Faces da Moeda22 de mai. de 1969
3Bonga, o VagabundoBonga, o Vagabundo04 de fev. de 1969
Juventude e TernuraJuventude e Ternura01 de mar. de 1968
O Mundo Alegre de HelôO Mundo Alegre de Helô05 de fev. de 1967
História de Um CrápulaHistória de Um Crápula26 de mai. de 1965
O BeijoO Beijo01 de jan. de 1965
Asfalto SelvagemAsfalto Selvagem06 de jul. de 1964
Procura-se Uma RosaProcura-se Uma Rosa21 de mai. de 1964
Os VencidosOs Vencidos01 de jan. de 1964
Crime no SacopãCrime no Sacopã16 de dez. de 1963
O Assalto ao Trem PagadorO Assalto ao Trem Pagador02 de set. de 1962
Maior Que o ÓdioMaior Que o Ódio16 de mar. de 1951
Também Somos IrmãosTambém Somos Irmãos15 de out. de 1949