Os Ossos do Barão
Na juventude, Egisto chegou ao Brasil para trabalhar nos campos de café do Barão de Jaraguá, enriquecendo durante a Revolução Industrial ao montar uma tecelagem, enquanto a família quatrocenta empobreceu com a decadência cafeeira. Após 40 anos, em 1948, Egisto comprou todos os bens do Barão – até os ossos – tamanho o fascínio pela nobreza, porém é frustrado por não ter um título para ostentar, vendo a oportunidade disso acontecer quando o filho Martino se apaixona por Isabel, bisneta do finado Barão. Porém o pai dela, Miguel, se recusa a casar a filha com o filho de um ex-funcionário, obrigando ela a ficar noiva de Rogério, sobrinho do banqueiro Cândido Caldas. Miguel também inferniza a vida do outro filho Vicente por achar um absurdo a esposa dele, a moderna Lavínia, trabalhar fora.