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0 voto(s)A Pressa Escorre Pelos Meus Olhos
Um brinde: à morte do amor romântico.Há quatro lá dentro — não exatamente presos, não exatamente livres. Cada um imerso em seu próprio ego, numa tentativa de entender como amar no mundo moderno. À noite, os quatro são assombrados por roupas flutuantes, fantasmas dançantes de amores plurais, impulsos carnais incontroláveis e traços perdidos de um romantismo moribundo. Sem saber equilibrar suas individualidades com a ideologia romântica, encontram-se presos em um limbo surrealista, onde tudo parece simbólico demais para representar qualquer tipo de realidade.